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CORPO-PRESENTE — Performance apresentada por Jean Smekatz na abertura da exposição CORPO-CARNE CORPO-SAGRADO, no Museu de Arte de Joinville, em 1º de agosto de 2025, colocou em suspensão a fronteira entre presença e ausência, vida e morte.

Deitado sobre a terra crua que cobria o chão da sala expositiva, o artista encenou um corpo ofertado ao tempo e ao espaço do rito. Coberto por um tecido manchado — que evoca tanto o sudário quanto as marcas da criação artística — Smekatz se fez vestígio, matéria e símbolo. A cena remete ao repouso derradeiro, ao corpo em passagem, ao ritual do sagrado na carne. Ao fundo, uma reprodução de “A Deposição de Cristo”, de Caravaggio, amplificava as camadas simbólicas da ação, instaurando um diálogo entre a tradição cristã e a corporeidade na arte contemporânea.

CORPO-PRESENTE não foi apenas uma performance, mas um estado: o de um corpo que se entrega ao silêncio, ao chão e ao olhar, tornando-se imagem viva do próprio limiar.

CORPO-PRESENTE — Performance apresentada por Jean Smekatz na abertura da exposição CORPO-CARNE CORPO-SAGRADO, no Museu de Arte de Joinville, em 1º de agosto de 2025, colocou em suspensão a fronteira entre presença e ausência, vida e morte.

Deitado sobre a terra crua que cobria o chão da sala expositiva, o artista encenou um corpo ofertado ao tempo e ao espaço do rito. Coberto por um tecido manchado — que evoca tanto o sudário quanto as marcas da criação artística — Smekatz se fez vestígio, matéria e símbolo. A cena remete ao repouso derradeiro, ao corpo em passagem, ao ritual do sagrado na carne. Ao fundo, uma reprodução de “A Deposição de Cristo”, de Caravaggio, amplificava as camadas simbólicas da ação, instaurando um diálogo entre a tradição cristã e a corporeidade na arte contemporânea.

CORPO-PRESENTE não foi apenas uma performance, mas um estado: o de um corpo que se entrega ao silêncio, ao chão e ao olhar, tornando-se imagem viva do próprio limiar.

CORPO-PRESENTE — Performance apresentada por Jean Smekatz na abertura da exposição CORPO-CARNE CORPO-SAGRADO, no Museu de Arte de Joinville, em 1º de agosto de 2025, colocou em suspensão a fronteira entre presença e ausência, vida e morte.

Deitado sobre a terra crua que cobria o chão da sala expositiva, o artista encenou um corpo ofertado ao tempo e ao espaço do rito. Coberto por um tecido manchado — que evoca tanto o sudário quanto as marcas da criação artística — Smekatz se fez vestígio, matéria e símbolo. A cena remete ao repouso derradeiro, ao corpo em passagem, ao ritual do sagrado na carne. Ao fundo, uma reprodução de “A Deposição de Cristo”, de Caravaggio, amplificava as camadas simbólicas da ação, instaurando um diálogo entre a tradição cristã e a corporeidade na arte contemporânea.

CORPO-PRESENTE não foi apenas uma performance, mas um estado: o de um corpo que se entrega ao silêncio, ao chão e ao olhar, tornando-se imagem viva do próprio limiar.

CORPO-PRESENTE — Performance apresentada por Jean Smekatz na abertura da exposição CORPO-CARNE CORPO-SAGRADO, no Museu de Arte de Joinville, em 1º de agosto de 2025, colocou em suspensão a fronteira entre presença e ausência, vida e morte.

Deitado sobre a terra crua que cobria o chão da sala expositiva, o artista encenou um corpo ofertado ao tempo e ao espaço do rito. Coberto por um tecido manchado — que evoca tanto o sudário quanto as marcas da criação artística — Smekatz se fez vestígio, matéria e símbolo. A cena remete ao repouso derradeiro, ao corpo em passagem, ao ritual do sagrado na carne. Ao fundo, uma reprodução de “A Deposição de Cristo”, de Caravaggio, amplificava as camadas simbólicas da ação, instaurando um diálogo entre a tradição cristã e a corporeidade na arte contemporânea.

CORPO-PRESENTE não foi apenas uma performance, mas um estado: o de um corpo que se entrega ao silêncio, ao chão e ao olhar, tornando-se imagem viva do próprio limiar.

CORPO-PRESENTE — Performance apresentada por Jean Smekatz na abertura da exposição CORPO-CARNE CORPO-SAGRADO, no Museu de Arte de Joinville, em 1º de agosto de 2025, colocou em suspensão a fronteira entre presença e ausência, vida e morte.

Deitado sobre a terra crua que cobria o chão da sala expositiva, o artista encenou um corpo ofertado ao tempo e ao espaço do rito. Coberto por um tecido manchado — que evoca tanto o sudário quanto as marcas da criação artística — Smekatz se fez vestígio, matéria e símbolo. A cena remete ao repouso derradeiro, ao corpo em passagem, ao ritual do sagrado na carne. Ao fundo, uma reprodução de “A Deposição de Cristo”, de Caravaggio, amplificava as camadas simbólicas da ação, instaurando um diálogo entre a tradição cristã e a corporeidade na arte contemporânea.

CORPO-PRESENTE não foi apenas uma performance, mas um estado: o de um corpo que se entrega ao silêncio, ao chão e ao olhar, tornando-se imagem viva do próprio limiar.

CORPO-PRESENTE — Performance apresentada por Jean Smekatz na abertura da exposição CORPO-CARNE CORPO-SAGRADO, no Museu de Arte de Joinville, em 1º de agosto de 2025, colocou em suspensão a fronteira entre presença e ausência, vida e morte.

Deitado sobre a terra crua que cobria o chão da sala expositiva, o artista encenou um corpo ofertado ao tempo e ao espaço do rito. Coberto por um tecido manchado — que evoca tanto o sudário quanto as marcas da criação artística — Smekatz se fez vestígio, matéria e símbolo. A cena remete ao repouso derradeiro, ao corpo em passagem, ao ritual do sagrado na carne. Ao fundo, uma reprodução de “A Deposição de Cristo”, de Caravaggio, amplificava as camadas simbólicas da ação, instaurando um diálogo entre a tradição cristã e a corporeidade na arte contemporânea.

CORPO-PRESENTE não foi apenas uma performance, mas um estado: o de um corpo que se entrega ao silêncio, ao chão e ao olhar, tornando-se imagem viva do próprio limiar.

Queima Luz

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Energia do Gesto

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Vista da Exposição

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Sudarium

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Performance TERRITÓRIO Trabalho de Corpo

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Território

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DERRA_MAR

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